Berta:
Só agora houve forças... :-P
No Natal português come-se que é um exagero, absurdo. E o "problema" é que muitas vezes a doçaria se estende até à passagem de ano. Com a desculpa de que está frio, reconfortar o estômago, lá vai mais um sonho, uma rabanada. Veneno! :-P
Em casa da minha mãe, fomos 15 à mesa. Muita confusão, conversas sobrepostas, travessas a passar de mão em mão, mas assim é que é bom! Na noite da consoada serviu-se bacalhau cozido e polvo à lagareiro, e no dia roupa velha (esqueci-me de tirar foto) e assado de carnes (perú para mim). A minha mãe e irmã lideraram a cozinha, dupla imbatível! Eu, que tenho sempre medo de meter água assim em dias especiais, tratei das mesas e fiz uma tarte de lima tipo vapt-vupt na expectativa de desenjoar.
Com tanto reboliço, a meia-noite chegou rápido, simulámos o Pai Natal, e o meu filho teve a reacção mais fantástica quando desembrulhou o desejado Olaf (do "Frozen"). Os olhos dele brilharam, ele corou, foi lindo! Não há Natal como quando somos crianças!
Oxalá o vosso Natal tenha sido tão quentinho como o nosso!
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