Berta:
Uma das características que nos últimos anos tem vindo a ser atribuída ao Porto 🇵🇹 é algumas semelhanças que se podem encontrar no universo dos livros do Harry Potter 🧙♀️. E esses comentários não serão despropositados.
J. K. Rowling, a autora da saga, na década de 90 viveu na cidade trabalhando como professora de Inglês, e poder-se-á ter inspirado nas escadarias da @livraria.lello nos trajes académicos, na @escovariadebelomonte na Praça dos Leões, e até em Salazar para as histórias da sua escola de magia. ✨
Todavia, não há muito tempo, a escritora veio deitar um balde água fria nos que acreditavam na teoria da livraria Lello, afirmando nunca a ter visitado. Ora bem... minha opinião: acho difícil, beeem difícil uma professora no Porto não visitar a Lello, ainda para mais nos anos 90 quando ainda não haviam as filas intermináveis de turistas, que vieram justamente depois do fenómeno Harry Potter, e porque a livraria sempre foi linda, considerada uma das mais belas do mundo. 📚 Mas a Joanne lá saberá... Contudo diz que escreveu no nosso emblemático @majestic_cafe.
Momento tricot (fofoca): a autora foi casada com um português, de quem tem uma filha, e a coisa parece que não acabou bem.
Inegável é a similaridade do fato preto, camisa branca e capa negra com as vestes dos alunos de Hogwarts. 🎓 É o nosso traje universitário, independentemente do curso ou instituição, é todo igual, e só varia de distrito para distrito em alguns apontamentos. O do Porto não tem chapéu e o de Braga tem por exemplo.
Eu (na foto, no século passado 😅) não o usei muitas vezes, porque tem uma série de normas (nas mulheres: cumprimento da saia, altura do salto, sem bijuterias, com gravata, modo de dobrar a capa consoante a ocasião, muitas outras). Aquando das principais festas (Queimas das Fitas no topo), cortejos, serenatas é bonito ver os estudantes todos de capa.
Os estrangeiros adoram, pelos vistos a J. K. Rowling também. Me engana que eu gosto... 😄
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